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Perfil da gestão financeira do MEI

Presente na realidade econômica brasileira desde 2009, o  Microempreendedor Individual (MEI)   prefere registrar os custos da  empresa  em papel, ainda vende fiado, mas também começa a aceitar cartão como forma de pagamento. O comportamento de  gestão financeira  do  MEI   foi alvo de pesquisa inédita realizada pelo  SEBRAE . O levantamento mostrou que 77% dos    empreendedores  autônomos, que faturam até R$ 81 mil por ano, nunca fizeram um curso ou treinamento em  finanças . A amostragem revelou que, no momento atual, mais de 50% dos pequenos empresários estão satisfeitos com o resultado financeiro de seus  negócios . Os números apresentados pela pesquisa, que ouviu mil pessoas entre os dias 14 e 26 de abril/2018, revelam que o caderno ainda é o meio preferido dos  MEI  para registrar seus gastos. Eles somam 50% do total, enquanto 21% já passaram para a era do computador. Este percentual é mais acentuado entre os jovens de até 24 anos, que aderiram mais facilmente aos meios d

"Dia Nacional do Líder Comunitário"

Um novo conceito para a liderança local As comunidades tinham um entendimento sobre seus líderes como sendo aqueles que ocupam posições de chefia dentro das organizações, sejam elas públicas ou privadas. Também consideravam que os líderes deveriam ser pessoas hierarquicamente em condição de superioridade perante seus funcionários, ditando ordens. Muitas vezes, essa imagem equivocada chega até as organizações comunitárias, fazendo crer que os líderes devem sempre impor seu ponto de vista. O problema é que esses “líderes” assumem posições individuais sobre as reais necessidades da comunidade, atuando somente com base em sua informação e poder, tendo dificuldade de articular apoio ou de estabelecer uma coalizão de interesses. Como consequência, além de não saberem utilizar a posição que ocupam ao sentirem dificuldades em “mandar”, recolhem-se à segurança do isolamento em suas organizações. Eles colocam seu orgulho e vaidade acima dos interesses coletivos. E por isso são “líderes”

Os Sete Princípios do Cooperativismo

Como colocar os valores do cooperativismo em prática? Para guiar os cooperativistas ao redor de todo o mundo, foram estabelecidos os sete princípios do cooperativismo. São os mesmos desde que foi fundada a primeira cooperativa da história, em 1844. Para facilitar a sua compreensão vai aqui um vídeo que fala sobre  os sete princípios do cooperativismo . 1 - ADESÃO VOLUNTÁRIA E LIVRE - As cooperativas são abertas para todas as pessoas que queiram participar, estejam alinhadas ao seu objetivo econômico, e dispostas a assumir suas responsabilidades como membro. Não existe qualquer discriminação por sexo, raça, classe, crença ou ideologia. 2 - GESTÃO DEMOCRÁTICA - As cooperativas são organizações democráticas controladas por todos os seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. E os representantes oficiais são eleitos por todo o grupo. 3 - PARTICIPAÇÃO ECONÔMICA DOS MEMBROS - Em uma cooperativa, os membros contri

O que são movimentos sociais?

Um movimento social é uma forma de expressão da sociedade civil, por meio da qual os cidadãos participantes buscam, em ações coletivas, alcançar diversos tipos de mudanças na sociedade. Isso acontece por meio de debates políticos e manifestações. Os movimentos sociais são elementos fundamentais das sociedades plurais, pois agem coletivamente, como uma estratégia de resistência e luta perante as desigualdades, buscando inclusão social. Esses movimentos são populares e podem envolver a atuação de diversos grupos internos, que agem em diversas frentes em busca do mesmo objetivo. Características dos movimentos sociais São várias as características dos movimentos sociais, de modo que muitos deles podem apresentar diferenças específicas. Entretanto, é possível observar alguns pontos em comum para qualquer tipo de movimento social, como: Ideologia: é a base de pensamento que reúne os cidadãos em torno de um objetivo em comum. Um pensamento ideológico comum guia e auxilia na ar

Declaração MEI termina no final de maio

Obrigatório, o documento é simples de preencher e deve ser entregue até o dia 31 de maio, por meio do Portal do Empreendedor. Para realizar a declaração, o MEI deve acessar o site e clicar em “Serviços”, na seção “Já sou Microempreendedor Individual”. Em seguida, deve clicar no botão “Faça sua Declaração Anual de Faturamento” e informar o seu CNPJ, para acessar a página da DASN-Simei. Depois, é só selecionar o ano-calendário de 2018, seguir com o processo e informar o faturamento da empresa no ano passado. Empresas que tenham encerrado suas atividades, mas tenham faturado em 2018, também devem realizar a DASN-Simei. É importante seguir o prazo do dia 31 de maio, tanto para manter os direitos e benefícios do MEI, quanto para evitar multas. O atraso na entrega da DASN-Simei acarreta o pagamento de multa, no valor mínimo de R$ 50, ou de 2% ao mês-calendário ou fração, incidentes sobre o montante dos tributos decorrentes das informações prestadas na declaração. É isso aí

Habitação: “Casa própria + energia solar”

A conquista da casa própria está entre um dos três maiores sonhos da população brasileira. Ter a casa própria e ainda usufruir da  energia infinita do sol  poderá ser a novidade nessa luta de inclusão social das famílias de baixa renda. O estado de Pernambuco, ostenta um dos maiores déficit's de habitação e baixo investimento em geração de energia solar e onde se paga contas de energia das mais altas do Brasil.  Perguntamos: Temos pouco sol?   Há poucos profissionais capacitados para instalar painéis solares?  A população que consome energia é informada sob os benefícios da energia solar? Falta acesso à linha de crédito?  Por que será?  Enfim, são muitas questões e poucas respostas.  As ações para conquistar a  “ Casa própria + energia solar”  fazem parte do  Projeto Cooperativa de Habitação Nossa Moradia de Pernambuco. As atividades de campo e processos de registros serão publicadas com exclusividade aqui no   https://cidadaniacomun

O que é o Associativismo?

A expressão associativismo designa, por um lado a prática social da criação e gestão das associações (organizações providas de autonomia e de órgãos de gestão democrática: assembleia geral, direção, conselho fiscal) Estas organizações de tipo associativo são o eixo de qualquer política de desenvolvimento, na medida em que constituem um pilar fundamental na construção de solidariedades, “são a expressão de uma forma de vida em comunidade, que favorece o exercício da democracia e da cidadania” (Coelho, 2008) Em termos gerais, a prática associativa consiste na organização voluntária de pessoas, sem fins lucrativas, com o objetivo de satisfazer as necessidades coletivas ou alcançar os objetivos comuns, via cooperação. Esta forma de organização coletiva tem como objetivos reforçar os laços de amizade e solidariedade, reunir esforços para reivindicar melhorias na comunidade, defender os interesses dos associados, desenvolver interesses coletivos de trabalho, produzir e comerc