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Motoristas de aplicativo vão pagar INSS

Decreto diz que trabalhadores de serviços como Uber e 99 terão de contribuir, mas vão contar com os benefícios sociais Motoristas de serviços de transporte por aplicativos de todo o País terão que contribuir para a Previdência Social a partir de agora. É o que determina o decreto que regulamenta a exigência, publicado no Diário Oficial da União (DOU), na última quarta. Entre as vantagens da norma está a possibilidade do motorista contribuir como microempreendedor individual (MEI). Desta forma, com pagamento mensal de R$ 55,90, o condutor poderá ter acesso a toda a cobertura do sistema previdenciário brasileiro, a exemplo da aposentadoria por idade. Para o líder da Associação dos Motoristas de Aplicativos de Pernambuco (Amape) , Thiago Silva, a possibilidade de recolher ao INSS é louvável. “Considero um avanço importante para a categoria, que vai pagar uma carga tributária menor e contar com todos os benefícios da seguridade social”, diz. "É um importante passo para o cump

O Terceiro Setor diminuiu, diz IBGE

“O que é o Terceiro Setor?” Para entendermos melhor o Terceiro Setor , precisamos imaginar o Brasil dividido em dois setores, sendo o Primeiro o Governo , responsável pela prestação de serviços sociais previstos na Constituição Federal, como acesso a saúde, educação e segurança. O segundo a iniciativa privada , onde são empresas que visam ao lucro. Com apenas esses dois setores, onde ficariam as pessoas que possuem um pensamento e necessidades diferentes? Foi com essa iniciativa que foi criado o terceiro setor , onde são grupos de cidadãos que se juntam para uma melhoria da sociedade e interesses comuns entre eles. O Brasil tinha 237 mil Fundações Privadas e Associações sem Fins Lucrativos (Fasfil) atuando no País no ano de 2016, segundo levantamento divulgado nesta sexta-feira, 5, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número de fundações e associações sem fins lucrativos recuou 14% em relação a 2013. A queda foi maior ante o primeiro levan

Onde estão mais idosos, mais jovens e mais crianças em Recife?

No ano de 2020 o IBGE volta a conferir dados importantes da população brasileira. Enquanto isso vamos destacar dados do último censo. Segundo o censo  Os Bairros com mais idosos de Recife em 2010 eram: Boa Viagem =14.259 Várzea = 4.579 Cohab = 4.508 Cordeiro = 3.746 Iputinga = 3.393 Casa Amarela = 3.385 Imbiribeira = 3.347 Ipsep = 3.279 água Fria = 3.221 Afogados = 3.083 Campo Grande = 2.893 Ibura = 2.835 Jardim São Paulo = 2.817 Segundo o Censo 2010, os  Bairros com mais jovens em Recife  eram: Boa Viagem = 19.053 Cohab = 15.812 Várzea = 14.866 Ibura = 2.553 Iputinga = 11.223 Imbiribeira = 10.818 água Fria = 10.360 Nova Descoberta = 8.211 Dois Unidos = 8.193 Cordeiro = 7.780 Afogados = 7.724 Torrões = 7.684 Barro = 7.643 Em 2010, os Bairros com mais crianças em Recife: Boa Viagem = 6146 Cohab = 4508 Várzea = 4439 Ibura =3594 Iputinga =3445 Imbiribeira =3347 água Fria = 3091 Cordeiro =247

Responsabilidade Social

A  responsabilidade social  é um conceito amplo, relativo a empresas que além de manterem o seu negócio, se preocupam com o desenvolvimento social de todas as pessoas ou coisas envolvidas em sua cadeia de produção como comunidade, consumidores, meio ambiente, governo, etc. Esse conceito, disseminado a partir da década de 1990, no decorrer dos tempos tem sido distorcido em benefício de pequenos grupos para ganharem vantagem competitiva. Esse tema só começou a ser discutido na primeira década do século XX por Charles Eliot, John Clarck e Arthur Hakley, apesar de não ter evoluído, pois as ideias desses pensadores eram consideradas de caráter socialista. Foi nos Estados Unidos, em 1953 com o livro Social  Responsabilities of the Businessman , escrito por  Howard Bowen  que o conceito começou a se expandir e já na década de 70 surgem instituições famosas dos EUA para aprofundar o estudo sobre o tema. Quando falamos de responsabilidade social, já associamos às empresas que ajudam

Joel da Harpa manifesta apoio a demandas de agentes socioeducativos

O pagamento de gratificação de risco para agentes socioeducativos contratados temporariamente foi defendido pelo deputado Joel da Harpa (PP), no Grande Expediente desta terça (28). Atualmente, apenas servidores efetivos recebem o adicional. A demanda foi trazida à Alepe pelo MOVIMENTO VAMOS PRA LUTA dos Agentes e Assistentes Socioeducativos do Estado de Pernambuco, que realizou manifestação defendendo o pleito nas galerias da Casa. “Existem servidores mais antigos, já efetivos, que recebem adicional de risco de vida. É injusto termos pessoas trabalhando nas mesmas condições, mas só algumas delas recebendo a gratificação”, argumentou o parlamentar, que defendeu esse mesmo pleito em 2017. Joel da Harpa ainda apresentou, no último dia 21, o Projeto de Lei nº 255/2019, que muda a denominação da categoria para Agente de Segurança Socioeducativo (ASSE). A proposição do parlamentar também define que os agentes terão que ser contratados mediante concurso público e

Sessão plenária na ALEPE repercute o sistema socioeducativo de Pernambuco

Os AGENTES SOCIOEDUCATIVOS DE PERNAMBUCO das diversas unidades da FUNASE devem comparecer hoje 28/05/2019 nas galerias da ALEPE-ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, situado na Rua da União, 397, Boa Vista, Recife, onde será repercutido a temática de interesse do sistema socioeducativo , na sessão plenária com a presença dos 49 DEPUTADOS DO ESTADO DE PERNAMBUCO. Divulgação e convite para a categoria Um projeto de lei de autoria do Deputado Estadual Joel da Harpa , propõe a mudança de nomenclatura. Se aprovado o projeto de lei ordinária no. 000255/2019 a denominação muda de agente socioeducativo para agentes de segurança socioeducativo . Deputado Estadual Joel da Harpa Na justificativa do Projeto de Lei diz que: " A mudança da denominação do cargo de Agente Socioeducativo para Agente de Segurança Socioeducativo visa criar maior identidade entre este cargo e o que ele representa, atual e modernamente, bem como melhor adequação aos padrões já estabe

Os brasileiros querem energia solar em suas casas

Estudos de viabilidades antes da  Geração Solar compartilhada Uma pesquisa realizada pelo Data Folha, encomendada pelo Greenpeace, constatou que 72% dos consultados, usariam a energia renovável se o preço fosse mais acessível. A pesquisa indicou: economizar dinheiro para essas pessoas, é mais importante do que o fator ambiental. Os dados informam, 48% dos entrevistados pensam que a instalação de placas solares em sua residência pode reduzir o valor da conta de luz. Além disso, 17% afirmam que gostaria de serem independentes de qualquer distribuidora de energia elétrica. Dos 72%, somente 16% comentaram sobre as vantagens ambientais como uma das principais razões. A questão financeira também é um dos critérios dos consultados, quando pensam na possibilidade da instalação de placas solares. Para mais da metade dos entrevistados, só é possível ter energia solar quem tem casa própria. Igualmente, 54% acreditam que é só para quem tem uma condição financeira favorável. Qua